A terapia medicinal que faz a utilização de plantas medicinais na prevenção e tratamento de doenças é chamada de fitoterapia. Esse tipo de medicamento está em alta novamente, sua volta está relacionada a questões econômicas já que há um custo elevado para a produção de medicamentos sintéticos, além da dependência da matéria-prima.
O Conselho Brasileiro de Fitoterapia( Conbrafito) considera que as plantas medicinais são utilizadas em diferentes formas farmacêuticas, porém sem adição de outras substâncias ativas isoladas, mesmo sendo de origem animal. . Em países como o Brasil o uso desses tipos de planta é ainda mais acentuado devido a diversidade da flora, o baixo custo e a sua fácil aquisição, outro fator que influenciou essa ascensão foi a falta de acesso a medicamento por ser um país dependente de importação das matérias primas para a fabricação dos sintéticos.
Segundo a legislação sanitária brasileira os fitoterápicos, são os medicamentos obtidos exclusivamente de matérias-primas ativas vegetais, na qual sua segurança e eficácia são garantidos por levantamentos etnofarmacológicos, por documentações tecnocientíficas ou por evidências clínicas.
Abaixo estão listadas algumas plantas fitoterápicas e suas indicações:
Mil folhas: droga vegetal, indicada para a falta de apetite, disfunções digestivas, febre, inflamações e cólicas.
Macela: indicada para cólicas intestinais, má digestão, sedativa leve e anti-inflamatória.
Aroeira: utilizada na composição de produtos ginecológicos, anti-infecciosos tópicos simples.
Unha de gato: utilizada no tratamento de doenças anti-inflamatórias em casos como artrite reumatoide, osteoartrite, além disso é imunoestimulante.
Arnica: indicada para traumas, contusões, torções, edemas devido a fraturas.
Cavalinha: indicada no tratamento de edemas por retenção de líquido.
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